sábado, 26 de outubro de 2019

Curso de Cuidadores de Idosos : inscrições abertas.

terça-feira, 25 de junho de 2019

Qualificação profissional avançada. Torne-se Cuidador de Idosos. Inscrições abertas.

Torne-se Cuidador de Idosos! Inscrições abertas! Aulas presenciais e vídeo-aulas para que seu conhecimento possa ficar cada vez mais sólido. Apostilas digitalizadas. Wi-fi Bibliografia especializada. Visitas técnicas. Formação em curso profissionalizante com professores com nível de especialização, mestrado e doutorado. Para inscrição o aluno deverá apresentar: RG, CPF, comprovante de residência, 2 fotos. Pagamento de taxa. Atendimento com hora marcada. Celular: 71 993467224 Chancela: Fundação Jaqueira Execução: Escola Nacional de Cuidadores do Brasil - ENAC Parceria com o Serviço Municipal de Intermediação de Mão-de-obra - SIMM Para inscrever-se: tenha em mãos os documentos necessários e a taxa de inscrição. 71 993467224

sexta-feira, 24 de maio de 2019

Plenário regulamenta a profissão de Cuidador de Idosos

O Plenário do Senado aprovou nesta terça-feira (21) o projeto de lei que regulamenta a profissão de cuidador de idosos, crianças e pessoas com deficiência ou doenças raras. O PLC 11/2016 segue para sanção presidencial. De acordo com o texto, esses profissionais deverão ter o ensino fundamental completo e curso de qualificação na área, além de idade mínima de 18 anos, bons antecedentes criminais, e atestados de aptidão física e mental. A atuação do cuidador poderá se dar em residências, comunidades ou instituições. A atividade de cuidador poderá ser temporária ou permanente, individual ou coletiva, visando a autonomia e independência da pessoa atendida, zelando pelo bem-estar, saúde, alimentação, higiene pessoal, educação, cultura, recreação e lazer da pessoa assistida. O texto da regulamentação proíbe a esses profissionais a administração de medicação que não seja por via oral nem orientada por prescrição médica, assim como procedimentos de complexidade técnica. Os trabalhadores também poderão ser demitidos por justa causa se ferirem os direitos previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069, de 1990) ou no Estatuto do Idoso (Lei 10.741, de 2003). Quando o cuidador for empregado por pessoa física, para trabalho por mais de dois dias na semana, atuando no domicílio ou no acompanhamento de atividades da pessoa cuidada, terá contrato regido pelas mesmas regras dos empregados domésticos. Se for contratado por empresa especializada, estará vinculado às normas gerais de trabalho. A relatora do projeto na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), senadora Rose de Freitas (Pode-ES), agradeceu aos colegas pela votação favorável. Ela afirmou que a profissão de cuidador é muito cobrada pela sociedade, mas não recebia ainda o apoio necessário, por meio de formação e valorização. Rose destacou especialmente os cuidadores de idosos, um segmento que deverá ser cada vez mais demandado à medida que sobe a expectativa de vida da população. — Com a longevidade, temos mais idosos que precisam de cuidados especiais — ponderou. Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado) MAIS NOTÍCIAS SOBRE: CCJ Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Crianças Doenças Raras Estatuto da Criança e do Adolescente Estatuto do Idoso

sábado, 27 de abril de 2019

Curso de Cuidadores de Idosos: ínicio imediato. Ligue já!

Quer saber o que oferecemos?



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Formação em curso profissionalizante com professores com nível de especialização, mestrado e doutorado.

Para inscrição o aluno deverá apresentar: RG, CPF, comprovante de residência, 2 fotos.
Pagamento de taxa.
Atendimento com hora marcada.
Celular: 71 993467224

Chancela: Fundação Jaqueira
Execução: Escola Nacional de Cuidadores do Brasil - ENAC
Parceria com o  Serviço Municipal de Intermediação de Mão-de-obra - SIMM



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Bahia tem 3,9 milhões de pessoas cuidando de parentes

Número representa um terço da população com mais de 14 anos; em dois anos, houve alta de mais de 20%. Em dois anos, a Bahia aparecia em terceiro lugar entre os estados onde o número absoluto de cuidadores mais aumentou, com 719 mil pessoas a mais, atrás de São Paulo e Minas Gerais. Mas, entre 2017 e 2018, o estado pulou para a primeira posição, com crescimento de 187 mil pessoas que abdicaram de suas rotinas para cuidar de parentes.
Há oito anos, a vida de Zerilde Menezes Alvim, 65 anos, mudou completamente. Ela decidiu sair da casa onde morava, nos Barris, em Salvador, e se mudar para a casa da mãe, Erildes, 88 anos, diagnosticada em 2010 com a doença de Alzheimer. Hoje, ela é parte dos 3,9 milhões de baianos com mais de 14 anos que cuidam de parentes - dentro ou fora do domicílio e sem remuneração. O número, que representa 33% da população baiana acima de 14 anos, foi divulgado nesta sexta-feira (26) como parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do IBGE. A pesquisa aponta ainda que, de 2017 para 2018, a Bahia foi o estado onde mais cresceu o número de pessoas que cuidam de parentes. Se analisado o período de dois anos - 2016 a 2018 - a alta é de 22,5%. No início do tratamento da mãe, Zerilde saía do trabalho à noite e ia ajudar a preparar o café e colocá-la para dormir. Mas, com o estado de saúde pior e a doença em um grau mais avançado, ela saiu do trabalho, deixou a própria casa e foi morar com a mãe. “Os primeiros sintomas começaram em 2009, quando ela guardava dinheiro e não se lembrava onde tinha deixado ou, até mesmo, saía à rua e não sabia voltar para a própria casa. No entanto, apenas em 2010, minha mãe começou o tratamento para a doença”, contou. A partir de 2014, a situação ficou pior. Dona Erildes caiu e fraturou a coluna e parte da perna, ficando refém de uma cadeira de rodas. Então, além do Alzheimer, que já deixa a pessoa bem dependente, a família precisou lidar com a impossibilidade de locomoção. “Como meus outros seis irmãos moram distante e têm uma vida mais agitada, eu fiquei responsável por cuidar de minha mãe”, disse Zerilde. Com a mudança, Zerilde afirmou que o peso maior é ficar mais longe do neto de 7 anos. “Eu tenho quatro filhos que já são casados, mas meu neto, que mora nos Barris, bem perto de minha antiga casa, é minha maior saudade. Com a distância e o tempo curto, eu não tenho podido acompanhar de perto o crescimento dele”, destacou. Crescimento. Em dois anos, a Bahia aparecia em terceiro lugar entre os estados onde o número absoluto de cuidadores mais aumentou, com 719 mil pessoas a mais, atrás de São Paulo e Minas Gerais. Mas, entre 2017 e 2018, o estado pulou para a primeira posição, com crescimento de 187 mil pessoas que abdicaram de suas rotinas para cuidar de parentes. Com o incremento de 5% entre 2017 e 2018, cuidar de parentes foi o tipo de trabalho não remunerado cuja taxa de realização mais cresceu no estado. Para o cálculo, o IBGE considerou pessoas acima de 14 anos que precisaram cuidar, dentro ou fora da própria residência, de familiares com algum tipo de doença. Foi o caso de Zerilde Alvim e, também, da aposentada Rita Maria Oliva, 67. Ela, atualmente, é a responsável pelos cuidados da mãe Leacy Alves, 92. No caso de Rita, como já era aposentada há seis anos, decidiu se dedicar aos cuidados da mãe idosa. “Não temos condições de custear um cuidador profissional e, nessa idade, são muitas idas a médicos. Por isso, toda a minha rotina já não é mais minha, mas, sim, de minha mãe”, disse Rita. A aposentada também destacou que a mãe não apresenta nenhum problema de saúde e os cuidados se restringem aos riscos e debilidades da própria idade. “Graças a Deus, ela é lúcida e até faz caminhadas comigo. Quando eu preciso ir resolver alguma coisa minha na rua, eu peço a uma vizinha que fique com ela. Mas, faço tudo muito rápido, em minutos”, ressaltou. Tanto Zerilde quanto Rita fazem parte do grupo de quase 2,5 milhões de mulheres que, em 2018, dedicaram a vida aos cuidados de parentes, o que representa quase 63% dos cuidadores. Em 2017, o contingente feminino foi quase o mesmo - 2,42 milhões ou 65% do total - e, em 2016, foram 2,1 milhões de mulheres que abdicaram da vida para cuidar de familiares, o que equivale a 65,6% do grupo. O IBGE apontou que, em 2018, 4 em cada 10 baianas de 14 anos ou mais de idade (39,6%) cuidavam de pessoas da família, enquanto entre os homens a proporção era menor: 25,7%, ou 1 em cada 4. No entanto, segundo o instituto, apesar de as mulheres continuarem sendo as que mais abrem mão da própria rotina e vida em detrimento de algum familiar, a porcentagem de homens cuidadores aumentou nos últimos anos. Os dados da PNAD Contínua mostram que, entre 2017 e 2018, o percentual de pessoas que cuidam de parentes aumentou mais entre homens (de 23,3% para 25,7%), pessoas de cor branca (de 26,8 % para 30,8%), que tinham nível superior completo (de 28,0% para 37,5%), entre os que trabalhavam (de 32,6% para 34,3%) e os que eram apontadas como responsáveis pelos domicílios em que viviam (de 31,8% para 33,7%). Cuidados Mas, abdicar da própria rotina e se dedicar exclusivamente ao cuidado de um parente pode trazer consequências sérias à vida de uma pessoa. No caso de Zerilde, a dor maior é causada pela saudade do neto, uma vez que ela conta com a ajuda de Rosália, que trabalha na casa da mãe dela há 25 anos. “Ela é meu anjo da guarda. Quando preciso me distrair ou ir à aula de pilates, sei que minha mãe está bem cuidada”, contou. O problema maior é que a doença de Alzheimer da mãe de Zerilde já está em um estágio avançado. “Ela só me reconhece. Nem a meus irmãos ou a própria casa. E, tem vezes, que fica agressiva e quer ir para casa - que, para ela, como lembrança, é o local onde cresceu, na casa de minha avó”, disse. Essas situações exigem um cuidado muito grande, como explicou a psicóloga hospitalar Ivana Guerra. “É muito importante que as pessoas que cuidam de idosos ou parentes doentes reservem um tempo para si, porque essa é uma atividade muito desgastante.O cuidador estar bem é fundamental também para a saúde do doente”, avaliou. Especificamente sobre a doença de Alzheimer, que atinge pacientes prioritariamente idosos, um estudo realizado, em 2018, pela Faculdade de Medicina da USP, em Ribeirão Preto, mostrou que cuidadores e familiares de pessoas com esse diagnóstico apresentam sintomas de ansiedade e têm cinco vezes mais chance de terem depressão. Mas, os cuidados de parentes doentes, sejam filhos, marido, pais, podem trazer riscos à saúde de quem abre mão da própria vida em detrimento da preocupação com o outro. “Além de colocar em risco a vida de uma pessoa querida, uma doença produz mudanças na rotina e altera a dinâmica e o humor da família toda”, disse Ivana. A psicóloga hospitalar afirmou que, quando são os mais velhos que adoecem, como aconteceu com as mães de Zerilde e Rita, é provável que haja uma inversão de papeis e os pais passem a figurar como dependentes dos filhos. “As limitações roubam a autonomia deles e exigem que alguém assuma a figura de cuidador, o que, em algumas famílias, se resolve contratando enfermeiros, enquanto, em outras, responsabilizando um parente”, destacou Ivana. “O tratamento da doença é muito caro e eu não sei como as pessoas que não têm dinheiro conseguem cuidar do parente. No meu caso, meus irmãos ajudam nas despesas de plano de saúde e remédios, porque depender da rede pública é perder a esperanças de uma vida melhor para minha mãe”, disse Zerilde. A rede pública, atualmente, fornece apenas os medicamentos necessários ao tratamento de Alzheimer, por exemplo, mas, não há custeio de profissionais que possam atuar como cuidadores dos pacientes diagnosticados. Outra questão apontada pela psicóloga hospitalar é quanto ao tempo diário dedicado pelo cuidador ao parente debilitado. “A pessoa não pode se privar de tudo, muito menos se culpar quando precisar de um momento de solidão, para respirar”. A recomendação da profissional é que o cuidado não recaia 100% sobre um parente, apenas, mas, que haja a divisão de tarefas, quando possível. “Se for uma mãe doente, que tem mais de um filho, que todos se unam a dividam as atividades e o tempo de cuidado, mesmo que apenas um resida na mesma casa da paciente ou idosa”, disse. Envelhecimento e crise Para o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), “o envelhecimento da população baiana e a crise econômica enfrentada pelo país, certamente estão entre os principais fatores que levaram ao aumento no número de cuidadores de parentes”. Os baianos estão vivendo mais. Com previsão, na verdade, de viver mais ainda. Segundo o órgão federal, o número de idosos na Bahia (pessoas com 60 anos ou mais de idade) aumentou 13,8%, passando de 1.773.391 em 2012 para 2.017.717 no ano de 2017, o que representou mais 244.326 idosos em cinco anos. A estimativa do IBGE é que o estado tenha um envelhecimento mais acelerado que a média nacional. Até 2060, a população baiana de idosos deve mais que duplicar, chegando a quase 4,8 milhões de pessoas. Ou seja, caso esta projeção se confirme, pouco mais de 1 em cada três pessoas no estado será idosa: 34,5% da população da Bahia terá 60 anos ou mais de idade. A psicóloga hospitalar Ivana Guerra explicou que, quanto maior o número de idosos, maiores as chances do crescimento da população de cuidadores, uma vez que é cientificamente comprovado que pessoas acima dos 60 são mais suscetíveis a problemas de saúde, principalmente doenças que causam dependência. Mas, não só por isso a quantidade de cuidadores não remunerados tem crescido. A crise econômica levou à necessidade de redução dos gastos mensais na maioria dos lares brasileiros e, na Bahia, não foi diferente. De acordo com a Agência Nacional de Saúde, nos últimos cinco anos, o Brasil teve queda de 6% nos contratos com operadoras de saúde privadas. Na Bahia não foi diferente. Segundo o sistema (Tabnet) da ANS, os beneficiários de planos de saúde saíram de quase 1,7 milhões, em 2014, para cerca de 1,6 milhões, em 2018. Isso significa que, nos últimos cinco anos, houve variação negativa de 4,3% no total de contratos firmados com empresas de planos particulares. “A gente só consegue manter as consultas dela em dia, que são mensais, graças à contribuição de outros familiares, porque os custos são muito altos”, contou Zerilde. Este ano, o Supremo Tribunal Federal (STF) manteve o adicional de 25% à aposentadoria de quem precisa de cuidadores. Profissão Os dados divulgados nesta sexta-feira (26) pelo IBGE, quanto ao aumento no número de cuidadores de parentes doentes ou idosos na Bahia, diz respeito a atividade não remunerada. No entanto, ser cuidador é uma atividade que pode ser aprendida por meio de cursos capacitantes. Com o crescimento da população idosa, muitos cursos começaram a surgir com o nome de “cuidador de idoso”, apesar de ensinarem como suprir as necessidades não só da população acima de 60 anos, como, também, de toda a qualquer pessoa com debilidade física ou mental. A professora especializada em formação pedagógica na área de saúde, Cristina Domingos de Oliveira, explicou que esses cursos ensinam, “desde coisas primordiais, como aferir pressão, trocar fraldas, prevenir acidentes, como, também, aspectos relacionados ao cuidado psicológico e até jurídico dos dependentes”. Apesar dos cursos, Cristina afirmou que, se a pessoa pensa em enriquecer na profissão, é melhor não criar expectativas. “Os valores pagos variam entre R$ 50 a R$ 70 por dia de serviço prestado. Para ser um cuidador, a primeira coisa que precisa-se ter é o amor pelo ato de cuidar. É um trabalho árduo, mas para quem gosta, a recompensa é fazer com que a pessoa cuidada sinta-se melhor”, disse. Fonte: Correio da Bahia

terça-feira, 9 de abril de 2019

Conheça os novos Cuidadores! Boa sorte!

Aulas presenciais e vídeo-aulas para que seu conhecimento possa ficar cada vez mais sólido. Apostilas digitalizadas. Bibliografia especializada. Visitas técnicas. Formação em curso profissionalizante com professores com nível de especialização, mestrado e doutorado. Para inscrição o aluno deverá apresentar: RG, CPF, comprovante de residência, 2 fotos. Pagamento de taxa. Atendimento com hora marcada. Celular: 71 993467224
hancela: Fundação Jaqueira Execução: Escola Nacional de Cuidadores do Brasil - ENAC Parceria com o Serviço Municipal de Intermediação de Mão-de-obra - SIMM Para inscrever-se: tenha em mãos os documentos necessários e a taxa de inscrição. às terça-feira, abril 09, 2019

Torne-se Cuidador de Idosos ainda em 2019.

Quer saber o que oferecemos?



Aulas presenciais e vídeo-aulas para que seu conhecimento possa ficar cada vez mais sólido.
Apostilas digitalizadas.
Bibliografia especializada.
Visitas técnicas.
Formação em curso profissionalizante com professores com nível de especialização, mestrado e doutorado.

Para inscrição o aluno deverá apresentar: RG, CPF, comprovante de residência, 2 fotos.
Pagamento de taxa.
Atendimento com hora marcada.
Celular: 71 993467224

Chancela: Fundação Jaqueira
Execução: Escola Nacional de Cuidadores do Brasil - ENAC
Parceria com o  Serviço Municipal de Intermediação de Mão-de-obra - SIMM



Para inscrever-se: tenha em mãos os documentos necessários e a taxa de inscrição.

Curso é oferecido por 'Polo Interdisciplinar de Ensino, Pesquisa e Extensão sobre o processo de Envelhecimento' da instituição.

Os encontros serão realizados quinzenalmente, às quintas-feiras, de abril a novembro deste ano, das 9h às 11h30. A iniciativa é destinada a cuidadores de pessoas com a doença, sendo familiares ou não, que desejam adquirir e compartilhar informações, sugestões de estratégias de enfrentamento de estresse, dentre outras questões. De acordo com a Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz), a doença degenerativa consiste em uma enfermidade neurológica com a morte de células cerebrais, levando à demência ou perda de funções cognitivas, como memória, orientação, atenção e linguagem. A associação explica que, quando diagnosticado no início, é possível retardar o avanço da doença e ter mais controle sobre os sintomas, o que proporciona melhor qualidade de vida ao paciente e aos familiares. Os motivos que levam ao Alzheimer não são definidos, mas os principais fatores de risco são a idade e o histórico familiar. Segundo levantamentos feitos pelo Polo, o Alzheimer acomete 35 milhões de pessoas no mundo e a perspectiva é de aumento do número de pacientes. Por isso, é importante preparar quem ficará com eles para este cuidado. “O sujeito pode se sentir sobrecarregado e, durante o curso, vamos formar uma rede de apoio para tornar os cuidadores agentes capazes de promover seu próprio bem-estar e dos pacientes. O cuidador informal, familiar ou não, é uma referência, ele tem vínculo com o paciente, acompanhou a evolução da doença desde o início, por isso é alguém muito importante nesse processo”, explicou via assessoria a coordenadora do curso e enfermeira do Polo, Janice Rosa Paulino. A ideia para o projeto surgiu a partir das dificuldades enfrentadas por cuidadores. “Vamos desmistificar algumas questões relacionadas ao Alzheimer. Muitos sintomas, por exemplo, são percebidos pelo cuidador como fingimento da parte do idoso, o que pode contribuir para o estresse. Assim, é importante esclarecer a sintomatologia e informar sobre organizações e suportes online que amparam os cuidadores”, disse a coordenadora. Os encontros serão divididos em exposição teórica do tema, discussão e dinâmicas de grupo. As atividades lúdicas também serão utilizadas de acordo com as características de cada grupo. As aulas serão temáticas e os conhecimentos das próprias pessoas serão utilizados e compartilhados e, com isso, as dificuldades serão identificadas. Abordando desde informações para compreensão da doença, passando por questões como alimentação, finanças e estresse, até aspectos jurídicos relacionados ao quadro da doença. Janice explica que a doença exige a presença de cuidadores conforme o estágio do paciente. No primeiro, ele ainda mantém autonomia e o acompanhamento pode ser à distância. No estágio moderado, há maior exposição a riscos e é necessário o monitoramento crescente. No momento avançado, os cuidados tendem a ser constantes. Fonte: G1 UFJF

Sua oportunidade para realizar curso EAD.

Temos a satisfação de anunciar que estaremos realizando cursos EAD - Ensino a Distância.Estude online. Mesmo valor que o presencial.Material didático gratuito.Tutores online. Encontros presenciais mensais.Inscreva-se já! "Quem sabe faz a hora e não espera acontecer!" Utilize também o 
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Universidade é pioneira na graduação; gerontólogos trabalham em conjunto com famílias, instituições e empresas.

Em 2005, a Universidade de São Paulo (USP) foi pioneira no Brasil ao oferecer um curso de graduação em Gerontologia. Antes, a especialização só existia em nível de pós-graduação. Entender mudanças do corpo humano e perceber o impacto que a arquitetura de um ambiente causa no indivíduo são algumas das atividades exercidas pelos profissionais de gerontologia, que atuam como “administradores” do envelhecimento. Vale lembrar que eles trabalham em conjunto com famílias, instituições, empresas e órgãos públicos para detectar as necessidades dos idosos e oferecer melhor qualidade de vida. O curso é realizado na Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP, em São Paulo. A carreira traz uma visão ampla do processo de envelhecimento, incluindo perspectivas biológicas, psicológicas e sociais. Desse modo, o curso não se encaixa em nenhuma área específica do conhecimento (Exatas, Humanas ou Biológicas), sendo responsável pela formação de profissionais generalistas. O bacharel em Gerontologia, identificado como gerontólogo, será preparado para realizar a gestão da atenção ao envelhecimento e à velhice em diversas áreas de atuação. Especialização Presidente da Associação Brasileira de Gerontologia e formada na USP, Eva Bettine conta que já ouviu perguntas sobre a profissão e a área de atuação algumas vezes. “Costumam achar que gerontólogo é dentista ou médico, além de confundirem com geriatria”, revela. De acordo com a especialistas, geriatras são os médicos especializados na saúde do idoso, enquanto o gerontólogo é formado para gerir a atenção ao envelhecimento, além de estudar aspectos biológicos, psicológicos e sociais da velhice. Eva trabalhava com tecnologia da informação (TI) quando decidiu, por volta dos 50 anos, que começaria uma nova carreira. Assistindo à televisão, ela viu uma reportagem sobre os novos cursos da USP e se interessou por Gerontologia. “Acredito que a área tem o papel social de atender à demanda da população idosa, que antes não tinha muita qualidade de vida. Era como se a morte fosse ludibriada com as inovações médicas, mas não havia um ganho de vida”, conta Eva Bettine. “Sempre tive claro a necessidade de investir nos estudos para consolidação da Gerontologia como ciência e profissão”, explica Henrique Salmazo, formado na USP e professor do curso de pós-graduação em Gerontologia da Universidade Católica de Brasília. Ele ressalta que não são apenas profissionais da saúde que procuram pelo curso. “Os interessados pertencem a diversas áreas do saber, incluindo economia, direito, psicologia, serviço social, além de enfermagem, medicina e outros”, diz. Cuidado Salmazo fez parte da primeira turma do curso da EACH e decidiu a carreira por uma questão afetiva. “Meus avós representam sabedoria, escuta e acolhida. Cuidar deles, para mim, era um privilégio”, destaca. Durante a graduação, ele teve oportunidade de participar da criação da Liga Acadêmica de Gerontologia e da Associação Brasileira de Gerontologia, em que ocupa o cargo de vice-presidente. No mestrado, realizado na Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, teve o desafio de implantar e coordenar a Instituição de Longa Permanência para Idosos (ILPI) no município de São Paulo. Depois, ajudou na implantação de centros-dia para idosos e nos grupos de trabalho que debatiam a regulamentação do exercício profissional do bacharel em Gerontologia. Henrique Salmazo coordena uma pesquisa voltada para a Gerontologia Educacional para desenvolver intervenções ambientais socioeducativas. As atividades envolvem idosos e estudantes de uma escola pública do Distrito Federal. Além disso, ele auxilia no grupo de pesquisa NeuroCog_Idoso, que tem o intuito de avaliar a eficácia de intervenções cognitivas e físicas sobre as funções cognitivas, físicas e menmônicas de idosos saudáveis. Salmazo ainda colabora com um projeto de pesquisa interinstitucional envolvendo UCB, Unicamp e Universidade do Passo Fundo para investigar perfis de envelhecimento em idosos longevos da comunidade, em ambulatório e em instituições de longa permanência. Empreendedorismo Jullyane Marques fez a graduação e o mestrado na USP. Agora, ela atua como diretora operacional e cofundadora de uma empresa de cuidadores e home care, a Onix – Gestão de Cuidado ao Idoso. “Tudo o que o familiar não pode fazer, nós fazemos. Desde acompanhar a pessoa idosa em passeios até pensar em como melhorar o ambiente domiciliar para aqueles que são mais dependentes”, afirma. Nesse cenário, o gerontólogo cumpre papel de gestor que visualiza, ao menos, três pontos de vista: paciente, família e cuidador. “O papel da empresa também pretende evitar a opressão de um desses em relação ao outro. Para isso, a comunicação é um fator primordial", acrescenta. Ela destaca que o gerontólogo sugere o encaminhamento do cuidado e supervisiona a situação, enquanto o cuidador cumpre uma tarefa mais operacional. Um grande desafio para ambos, entretanto, pode ser no entendimento da família com relação ao trabalho que estão exercendo. A cuidadora Tânia Maria Menezes de Oliveira acompanha Nazareth há quatro anos. A rotina de 12 horas compreende banhos, refeições e passeios. “Com 95 anos de idade, por conta da velhice natural, ela está precisando cada vez mais de cuidados. Tem dias em que ela está, assim como hoje, um pouco mais sonolenta, mas em outro está conversando bastante.” Tânia fez um curso de cuidados à saúde do idoso, no qual aprendeu a parte técnica da profissão. A escolha foi feita devido a uma identificação com idosos e de amor ao cuidado com o outro. Saúde Tamiles Mayumi Miyamoto trabalha em uma operadora de saúde com foco em pessoas idosas. Ela é responsável por elaborar um plano de gestão da saúde do idoso. Uma de suas principais ferramentas são os indicadores de especialidade médica. “Faço um trabalho de analista de dados, o intuito é olhar de forma integrada aquilo o que está acontecendo com a pessoa idosa”, conta. “Um gerontólogo não precisa, necessariamente, ter contato direto com o paciente. Eu cumpro uma função mais estratégica”, diz. Ela ressalta que a formação compreende o entendimento do processo do envelhecimento e isso pode envolver muitos cargos diferentes dentro de uma mesma profissão. Antes de fazer parte da operadora de saúde, Tamiles trabalhava em um núcleo de convivência do idoso. Tamiles decidiu fazer Gerontologia na USP por ter uma preocupação com os idosos tanto no quesito psicológico quanto social. “Muito advém da vivência no dia a dia, como em transporte público, shoppings e mercados. É notável que a população idosa está cada vez maior”, conclui. Fonte: Portal de São Paulo.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Torne-se um Cuidador de Idosos. Inscrições abertas.

Inscrições abertas para o curso de Cuidadores de Idosos. O programa tem foco social e humanístico, direcionado a pessoas que desejam se especializar em cuidar de idosos, sejam colaboradores, beneficiários ou a comunidade em geral. O aluno terá a possibilidade de realizar à distância. Aproveite a oportunidade!

Envelhecer com dignidade; 
Participação social e cidadania; 
Envelhecimento e Cidadania: Estatuto do Idoso; 
Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa; 
Leis de proteção social dos idosos; 
Modalidades de Atenção ao Idoso; 
Atendimento domiciliar; 
Família acolhedora; 
Insuficiência familiar. 
Atividade Integradora. 
Avaliação de Aprendizagem. 

Alguns dos principais tópicos!

sábado, 19 de janeiro de 2019

Oportunidade! Inscrições abertas para nosso curso de Cuidador de Idosos 2019!

Inscrições abertas para 2019! Poucas vagas! Torne-se Cuidador de Idosos! Inscrições abertas!
Ingressar no mercado de trabalho tendo como referência o nome da Fundação Jaqueira é uma grande alavanca! Agora você terá esta oportunidade. Informe que viu esta postagem e terá um desconto especial. Torne-se um Cuidador! Torne-se uma Cuidadora! Ligue já! 71 9 9346 7224 "Cuidador é o profissional responsável pelo cuidado de bebês, crianças, jovens, idosos e pessoas debilitadas, a partir de objetivos estabelecidos por seus responsáveis diretos, zelando pelo bem-estar, saúde, alimentação, higiene pessoal, educação, cultura, recreação e lazer da pessoa assistida. (Ministério do Trabalho e Emprego – CBO/2002)." #cuidadordeidosos #cursodecuidadoresdeidosos #Salvador #CuidadoresdeidososemSalvador