sábado, 20 de março de 2010

IN MEMORIAN: MARIA LÚCIA JAQUEIRA DE MATTOS.


Sete anos de Saudades!

Optou pelos analfabetos para alfabetizá-los. Optou pelos esfomeados para alimentá-los. Optou pelos doentes para tratá-los.



As missas in memorian para Maria Lúcia Jaqueira de Mattos serão celebradas na Igreja de Nossa Senhora da Piedade. Estão previstas duas missas amanhã, 21 de março de 2010, nos horários das 11 horas e das 18 horas.

Vamos celebrar a saudade que sentimos desta mulher generosa, amiga dos humildes, cuja porta sempre esteve aberta para o acolhimento aos humildes.

Desbravadora, inovadora, corajosa, frágil e forte. Segurança, seriedade, honestidade.
Exigia muito de todos os seus colaboradores e alunos.

Poderia ter sido apenas mais uma senhora da sociedade baiana.Mas optou pelos pobres, pelos desvalidos.

Optou pelos analfabetos para alfabetizá-los. Optou pelos esfomeados para alimentá-los. Optou pelos doentes para tratá-los.

Nascida em família tradicional, contou com o apoio inestimável das tias Sidrônia Jaqueira, Etelvina Jaqueira Pimenta e Esther Jaqueira Gírio.Dos seus pais Maria da Luz Jaqueira de Mattos e Heráclio Ermelin de Mattos.

Dedicou a juventude a região de Jequié, Bahia. Todos os muncipios vizinhos de alguma forma viveram o impacto que a jovem da Capital levava para o interior. Em Jequié temos conhecimento da existencia da Escola Municipal Maria Lúcia Jaqueira.

Casou-se com Abdon Barretto e com ele teve 3 filhos: o economista Abdon Barretto Filho, o advogado Oyama de Mattos Jaqueira Barretto e a atual presidente da Fundação Jaqueira, jornalista e psicanalista Vera Mattos.Tem vários netos mas queremos destacar Andréa Jaqueira Ermelin de Mattos Vieira que desde os 16 anos se dedica ao trabalho social e tem na avó o maior exemplo.

Um vida dedicada ao amor, ao serviço, ao próximo.

A Fundação Maria Lúcia Jaqueira de Mattos celebra com enorme saudade este momento.
Agradecemos todas as mensagens de lembranças e saudades.

Um comentário:

  1. "O amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece, não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses,não irrita, não suspeita mal; não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade;tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.O amor jamais acaba".Parte da primeira carta do apóstolo S.Paulo aos Coríntios, capítulo 13, versículos 1-13.

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